O design gráfico é cheio de conceitos e técnicas. Entendê-los é fundamental para alcançar resultados satisfatórios e evitar “retrabalho”. Por isso, neste artigo você entenderá, e uma vez por todas, maneiras eficientes de configurar a cor preta no sistema CMYK.
Atualmente, as produções são realizadas por meio de computadores configurados no sistema RBG de cores (base branca; para superfícies luminosas e de LED) e depois são enviadas para a impressão, feita através de máquinas configuradas no sistema CMYK (base preta; próprio para impressos). Além dessa divergência que exige transição e conexão, é preciso considerar as diferentes superfícies de absorção de tinta.
E o que, exatamente, isso influencia no produto final?
Tais diferenças provocam manchas ou mudanças nas cores selecionadas no momento da impressão, podendo afetar seu relacionamento com o cliente e credibilidade em meio ao mercado.
Sendo assim, leve em conta o projeto que está desenvolvendo para escolher a configuração mais adequada. Dentre elas podemos citar:
Além dos aspectos de relevância citados ali em cima, é imprescindível respeitar o limite de 320% de cor dentro da distribuição CMYK. Uma impressão com C100 M100 Y100 K100 (400%), por exemplo, ultrapassa o nível de absorção e apresentará problemas.
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